O uso dos ricos ativos encapsulados em diversas espécies vegetais para a medicina e fins terapêuticos é milenar, tão antigo quanto a própria presença do ser humano no planeta. Em sua origem, e por muito tempo, essa era a única fonte e alicerce do que poderíamos chamar de cosméticos hoje em dia.

Com o aprendizado da síntese dos princípios essenciais, transformando esses ativos em novas substâncias, essa sabedoria ancestral se perdeu no deslumbre e promessas de resultados imediatos e efeitos milagrosos desses novos elementos.

Não demorou muito para que a desilusão chegasse, a força vital dos ingredientes da natureza fosse reavaliada e seu apreço se tornasse de novo o fascínio da vez, afinal nenhum similar sintético conseguiu alcançar a pluralidade de benefícios presentes em um só composto natural.